Segundo a Vigilância em Saúde, a doença foi confirmada em uma cadela.
No país, no período entre 2006 e 2010, foram registrados 18.168 casos.
A Secretaria de Saúde de Sorocaba (SP) confirmou nesta terça-feira (14) o primeiro registro de leishmaniose visceral canina na cidade. De acordo com a diretora da Área de Vigilância em Saúde do município, a doença foi confirmada em uma cadela de 9 anos, que vive há oito anos no Jardim das Estrelas.
O exame foi colhido no dia 6 de julho por um veterinário de uma clínica particular. No dia 12 foi feito um novo exame e encaminhado ao Instituto Adolfo Lutz, que confirmou o caso. A Secretaria de Saúde também informou que vai fazer uma busca por animais que possam estar com a doença nas proximidades onde o caso foi registrado.
De acordo com o Ministério da Saúde, a leishmaniose visceral é uma doença comum na zona rural, mas vem se expandindo para áreas urbanas. A doença não é contagiosa nem se transmite diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro, nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado. Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos. No país, no período entre 2006 e 2010, foram registrados 18.168 casos.
Sintomas
Os principais sintomas da leishmaniose visceral são febre intermitente com semanas de duração, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento, palidez, problemas respiratórios, diarreia, sangramentos na boca e nos intestinos.
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